quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Vídeo de Parnaíba - Piauí

Parnaíba Capital e Portal do Delta



Morais Brito Viagens e Turismo
Fone:(86) 3321-1969
Parnaíba - Piauí


VEJA VIDEO DO DELTA DO PARNAÍBA

LOCALIZAÇÃO Parnaiba Portal de entrada do Delta do Rio Parnaíba, localiza-se no extremo norte do Piauí, com 66 Km de Litoral.
CLIMA E TEMPERATURA Clima Tropical semi-árido, quente com temperatura máxima de 32º C, mínimo 20º C e médio 26º C.
COMO CHEGARDE CARRO - O acesso por Teresina é feito pela BR - 343, Rota: Campo Maior, Piripiri, Piracuruca, Burití dos Lopes e Parnaiba. O acesso por Fortaleza pode ser feito pelo entrocamento da BR-222 com a BR-343. O acesso por São Luís é feito pela BR-402 até a BR-343. DE ÔNIBUS - Saídas de Fortaleza, São Luís e Teresina pela empresa Guanabara.
VOLTAGEM - 220 volts em toda cidade.
NÃO VOLTE SEMAssistir o pôr do sol na praia de Pedra do Sal, visitar o terminal Turístico Porto das Barcas, banhar na Lagoa do Portinho e conhecer o Delta do Rio Parnaíba com Morais Brito o pioneiro e desbravador dos passeios ao Delta.
BANCO 24 HORAS - ... Caixa Eletrônico 24 horas. Em Parnaíba-Pi existe Caixa eletrônico interligado à rede banco 24 horas. Caso você não encontre,pegue informações na Agência Morais Brito Viagens e Turismo. Fone:(86)3321-1969 ou (86)9412-0102 .
Em Parnaíba também existe o serviço de saques com cartão internacional em caixa eletrônico do Banco do Brasil.

MAPA DE PARNAÍBA



PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE PARNAÍBA
PARNAÍBA
A cidade de Parnaíba está localizada na região norte do Piauí, constituindo-se grande parte do seu município em uma planície aluvial formada pelo delta do rio Parnaíba, que abriga exóticas lagoas, dunas e cerca de setenta ilhas e ilhotas, formando-se aos nossos olhos uma gostosa explorável maravilha da natureza. A maior de todas as ilhas do delta é a ilha Grande de Santa Isabel, próxima ao centro da cidade,onde encontra a praia da Pedra do Sal. Onde as rochas de confrontam com o mar,existem duas “coroas”: uma de calmaria, aproveitada pelos pescadores, e outra de ondas fortes, mais utilizada para a prática do esporte aquático.
As ruas da cidade são largas e arborizadas e o seu clima quente é amenizado pela brisa que sopra o ano inteiro. Os casarões coloniais do século XVIII, bem conservados, são monumentos graciosos da época áurea da antiga Vila de São João da Parnaíba. O Casarão de maior valor histórico é conhecido como Casa Grande da Parnaíba e pertenceu ao fundador da cidade, Simplício Dias. Fica na avenida Presidente Vargas e, segundo os mais antigos, possui uma ligação subterrânea com a igreja de Nossa Senhora das Graças. A Catedral de Nossa Senhora das Graças, foi construída por Simplício Dias, originalmente em estilo barroco, no ano de 1770. Após reforma feita em 1936, perdeu parte de suas características. Ainda na Praça da Graça está situada a Igreja do Rosário, também do século XVIII, construída para que os escravos fizessem os seus cultos sem adentrar á igreja principal. Num pequeno e aconchegante jardim municipal, próximo á rua Pedro II, encontra-se o cajueiro plantado pelo imortal poeta Humberto de Campos, no quintal da residência onde viveu, em Parnaíba, por volta do século XVIII. Ali está à mostra em placas de metal, o melhor de suas obras. Outro interessante atrativo é o monumento ao Centenário, um obelisco inaugurado em 1844, na Praça de Santo Antônio,em comemoração ao primeiro centenário da cidade.

PORTO DAS BARCAS

A Origem da Cidade de Parnaíba está diretamente ligada à localidade do Porto das Barcas. Situado às Margens do Rio Igaraçu, braço do Rio Parnaíba, o Porto fica à direita da ponte que liga a cidade à Ilha Grande de Santa Isabel.
A Região, inicialmente habitada por Silvícolas, foi desbravada por volta de 1669 por Leonardo de Sá e seus companheiros, que em virtude do feito ganharam uma sesmaria de terra nas margens daquele rio.
Em 1758, passou a funcionar no local uma Charqueada de propriedade do português Domingos Dias da Silva que, com seus companheiros, Iniciou na região as atividades agrícolas e comercial. Através dos navios de sua propriedade, faziam o comércio de importação e exportação com outros estados do Brasil e com países da Europa, notadamente, Portugal e Espanha.
O negócio comercial expandiu-se rapidamente e o local das Charqueada passou a ser denominado “Porto das Barcas”, que oferecia melhores condições para o assentamento da nova vila. A localidade do Porto Das Barcas, devido à grande movimentação de embarcações. Em 1761 foi criado o município denominado Vila de São João da Parnaíba, posteriormente transferido do lugar Testa Branca, primeira sede, para o Porto das Barcas, que oferecia melhores condições para o assentamento da nova Vila. Porto da Barcas marco da fundação da cidade, continuou a desempenhar papel preponderante na economia da região, quando então foram construídos imensos armazéns utilizados para estocagem de mercadorias importadas e para exportação, destacando-se as transações comerciais com Portugal, Espanha, Inglaterra E Alemanha. Por volta de 1940, com a queda dos preços da cera de carnaúba e do babaçu no mercado internacional, começou a decadência da supremacia do mercado externo, posteriormente o mercado atingido de forma brutal, pelo advento das rodovias. O fato levou a cidade de Parnaíba a posição de isolamento, devido ao enfraquecimento da navegabilidade do rio Parnaíba. Atualmente, Parnaíba constitui-se centro coletor de produtos extrativos vegetais, havendo em sua área modernas indústrias de transformação com crescente atividade comercial e excelente oportunidades para exploração de potenciais latentes, desde o setor primário até a atividade turística, por situa-se em região tropical, que abriga um dos três únicos Deltas do mundo em mar aberto, além de oferecer aos visitantes uma natureza exuberante. A restauração do Porto das Barcas contribuiu para fazer reviver aos bons tempos de sua movimentação. Onde antigamente estava a base da economia da cidade, hoje se respira cultura e preservação, ao mesmo tempo em que se pode dispor de excelente área de lazer e destinação turística. >>>>> SAIBA MAIS....PARNAÍBA-PIAUÍ

JERICOACOARA


Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86)3321-1969
Parnaíba - Pi
http://www.deltadoparnaiba.com.br/
Reservas: www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp


JERICOACOARA




Qual a origem do nome Jericoacoara? São várias as versões, mas a mais provável é que seja de origem do tupi-guarani yuruco (buraco) cuara (tartaruga), ou seja buraco das tartarugas, numa referência ao de Jericoacoara ser uma praia onde ocorre a desova de tartarugas.
Agora imagine um lugar de sonhos... sem barreiras, sem censuraUm lugar paradisíaco aonde o convencional não chegou.Liberdade, qualidade de vida, sem trânsito, sem eletrônicos, sem horários. Assim é Jeri (como é carinhosamente conhecida).
JERICOACOARA – área de proteção ambiental desde 1984, está localizada a 300 km de Fortaleza, capital do Ceará e a 220km de Parnaíba (PI) (a porta de entrada do Delta do Parnaíba).
E é esta proteção, abençoada por Deus, que protege Jeri de predadores naturais, o chamado progresso desordenado, ali tudo é amplo, o contato com a natureza é intenso e nenhum comportamento é reprimido.
Seu ecossistema é composto por dunas móveis gigantescas, lagoas de água cristalina, manguezais, praias de enseada, praias de oceano e praias rochosas. Não se permitem construções além do vilarejo que ocupa somente 1km2 (obedecendo a diversas restrições, que devem obedecer ao padrão existente, ocupar no máximo 50% do terreno e ter máximo 250m2) da área protegida de 200km2, não é permitido a construção de estradas, nem a caça e pesca predatória.
Jeri está construindo sua usina de reciclagem de lixo, para resolver o problema do lixo produzido pelo aumento de uso de produtos industrializados (embalagens de modo geral) conseqüência do turismo no local.
Jeri já foi matéria de vários jornais importantes nacionais e internacionais, como o Washington Post, que a escolheu como uma das 10 praias mais belas do planeta, também foi cenário do filme longa metragem, a “Ostra e o Vento”, tornando-a aos olhos do mundo extremamente cobiçada, e vale a pena conhece-la.
Em Jeri não há rede elétrica convencional, hoje existe apenas uma rede subterrânea que distribui energia para as casas, não havendo postes para que não haja intervenção na luz “natural” proveniente da lua e das estrelas...
O que fazer em Jeri? – Você pode escolher desde as caminhadas mais tranqüilas até os esportes radicais como o windsurf e sandboard. Curtir o pôr-do-sol se tornou obrigatório, é um espetáculo fantástico e único. Os cenários de Jeri são incontáveis, que é difícil imaginar todos em um mesmo lugar e tão próximos.
Em Jeri você não encontrará luxo nem requinte, mas existem pousadas confortáveis com banho privativo e ar condicionado. Boa comida, povo hospitaleiro e a beleza das paisagens que impressiona. Prepare-se para ficar mais tempo do que imagina pois o lugar é mágico e inesquecível.
Como chegar: somente em veículos 4 x 4.
Saindo de Parnaíba, há passeios regulares em carros tipo toyota com guias especializados e tarifas convidativas, fazendo o percurso em menor tempo, já que os 120 km de Parnaíba até Camocim, são feitos em rodovia asfaltada e excelente estado de conservação.
Aproveite seu roteiro fazendo Lençóis Maranhenses/Delta do Parnaíba/Jericoacoara, com certeza você ganhará mais tempo para apreciar as belezas destes lugares singulares.

Vídeo dos Lençóis Maranhenses

Lençóis Maranhenses




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Reservas: www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp

LENÇOIS MARANHENSES




Novo Video Lençóis Maranhenses
HISTÓRICO
Responsável pela preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas, o Parque Nacional dos Lençóis está dividido pela embocadura do rio piriá, onde ocorre a transição de duas áreas distintas: a oeste predominam as rias e, a leste, as formações arenosas que formam os chamados lençóis do litoral maranhense.

As rias são costas de recortes profundos, onde o mar é raso e as praias lodosas, com manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, enquanto os lençóis correspondente a uma série de dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
Em sua totalidade, o solo do parque é formado por depósitos aluvionares recentes, constituidos de cascalhos, areias e argilas. As dunas, fixas ou móveis, que ocorrem no litoral, avançam em direção ao continente até uma distância de 50 Km da costa. Devido ao represamento dos rios pelas marés, toda área é mal drenada e com alto teor de sais.
Na ponta noroeste do parque, onde estão os manguezais, a vegetação é formada pelo mangue vermelho(Rhizophora mangle), que pode alcançar até doze metros de altura, mangue-branco (Laguncularia racemosa) e mangues-siriuba (Avicenia tomentosa, Avicenua nitida).
Nas praias e dunas, sob o efeito contínuo da água e dos ventos marinhos, a vegetação tem aspecto peculiar, destacando-se entre as espécies o campim-da-areia (remiria maritima), carrapicho-da-praia ou espinho-de-roseta (Acicarpha spathulata) e pimenteira (Cordia curassavica).
Já nas restinga ocorrem espécies não diretamente sujeitas ás marés, mas ainda sob influência do solo arenoso e da proximidade do oceano. São encontrados aí o cipó-de-leite (Oxypetalum sp), orquídea-da-restinga (Epidendrum ellipticum), erva-de-cascavel (Crotallaria striata), sumaré-da-areia (Cyrtopodium sp), araticum (Annona coriacea), janaúba (Plumieria sp), cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) e mangabeira (Hancornia speciosa).
Nos períodos de postura, diversas espécies de tartarugas-marinhas procuram as praias do parque, destacando-se entre elas a tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-comum (Lepiduchelys olivacea), tartaruga-de-ouro (Dermochelys couriacea).
As aves, principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas viagens, estando nesse caso o trinca-réis-boreal (Sterna hirundo), um visitante regular quando não está no período reprodutivo, e o pequeno maçarico-rasteirinho (Calidris pissila), procedente do Ártico. De fevereiro a abril é a época das marrecas-de-asa-azul (Anas discors) visitarem o parque, oriundas dos Estados Unidos.
Nos mangues, além de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos, pode-se observar as jacaretingas (Caiman crocodilus), que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamiferos, há exemplares de veado-mateiro (mazama americana) e paca (Agouti paca).
Veja Vídeo Sobrevôo nos Lençóis Maranhenses


FICHA TÉCNICA
Data de criação: 2 de junho de 1981, pelo decreto federal nº 86060.Localização: Maranhão, abrangendo os municipios de Barreirinha e Primeira Cruz.Área: 155000 hectares.Perímetro: 270 Km.Clima: tropical, de zona equatorial, quente semi-úmido, com quatro a cinco meses secos.Temperaturas: média anual de 26°C, máxima absoluta de 36°C e mínima absoluta de 16°C.Chuvas: entre 1500 e 1750mm anuais.Relevo: plano
Fonte – IBAMA – PARQUES NACIONAIS

Video do Delta do Rio Parnaíba - Piauí

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Delta do Rio Parnaíba Brasil



Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86)3321-1969
Parnaíba - Pi




O DELTA DO RIO PARNAÍBA
Visto de cima, o encontro do Rio Parnaíba com o Oceano Atlântico lembra um quebra- cabeça gigante: basta imaginar que cada peça seja uma de suas 73 ilhas. Embaixo, é preciso decifrar os caminhos das águas para navegar com segurança, não se perder nos igarapés e evitar encalhar em um banco de areia. O aviso faz sentido. Os mais remotos relatos dessa região, ainda selvagem, devem-se ao português Nicolau de Resende, salvo de um naufrágio pelos índios tabajaras em 1571. Além da cordialidade da tribo, Resende deixou registrada em suas anotações a descoberta de um acidente hidrográfico raro: a foz do Parnaíba, na forma de delta ( a Quarta grega, representada por um triângulo ), que se divide em cinco ramificações ou braços e dá origem ao único delta em mar aberto. A foz do Mississipi, rio que nasce em território americano, também tem a forma de delta, mas ocorre em mar fechado: no Golfo do México. Outros que se assemelham ao do Parnaíba são a foz doRio Nilo, na África, e a do Mekong, na Ásia. Os demais rios oceânicos desembocam direto no mar e, a exemplo do Rio Amazonas, formam estuários – que é outro tipo de foz, mais estreita. Edilson Morais Brito é o responsável pelo desbravamento turístico em todo o Delta do Rio Parnaíba. É o que se poderia chamar de versão atual do primeiro desbravador, Nicolau de Rezende, navegante que descobriu o Delta do Rio Parnaíba por volta do século XV e que teria sido primeiro homem civilizado a percorrer os caminhos do delta. Mas com uma visão empreendedora e voltada para o turismo ecológico esta primazia coube a Edilson Morais Brito, no ano de 1991 apos a reforma do Porto das Barcas em Parnaíba Piauí fundar a agência Moraes Brito Viagens e Turismo. Sua ânsia por descobertas e aventuras o fez criar vários roteiros nas centenas de igarapés que recortam a paisagem selvagem e virgem. Por entre ilhas e ilhotas Morais Brito singrou as águas do Delta do Rio Parnaíba em roteiros desconhecidos, apresentando para turistas nacionais e estrangeiros e a maravilha vigorosa que são a fauna e a flora, únicas e encantadoras.Hoje, quase todas as empresas de turismo da região exploram os caminhos do delta traçados por Morais Brito. Os roteiros mais conhecidos que Morais Brito criou são: (Igaraçu ,Canárias ,Igarapé dos Periquitos,Igarapé dos Poldros,Baia do Feijão Bravo,Caiçara,Caju,Melancieira e Tutoia). Foi assim que começou a descoberta turística do Delta do Parnaíba. Morais Brito é conhecido como o desbravador e o pioneiro dos passeios ecológico ao Delta do Parnaíba .
VEJA VIDEO DO DELTA DO PARNAÍBA
O mapa do Delta do rio Parnaíba parece o desenho da palma da mão: o rio se divide em cinco dedos, e suas águas desembocam no oceano por meio dessas cinco bocas.
As cinco bocas do Delta do Parnaíba, no sentido oeste – leste, são barras chamadas Tutóia , Melâncieira ou Carrapato, Caju, Canárias – todas maranhenses – e barra do Rio Igaraçu, que desemboca no município piauiense de Luis Correia, próximo ao Porto Marítimo de Amarração – com prazo incerto para ser concluído.
A área total do delta é estimada em 2700 quilômetros quadrados. Distribuída de forma retangular, tem 90 quilômetros de base – a orla – por 30 quilômetros de largura, onde estão os igarapés, os mangues e as ilhas. No pantanal mato- grossense, 230 000 quilômetros quadrados, cabem 85 deltas do Rio Parnaíba. As 73 ilhas, entre elas as ilhas Grande do Paulino, Caju, Canárias e Santa Isabel, ocupam cerca de 80 000 hectares e são dezesseis vezes maiores que a zona urbana de Teresina. Estima –se que 35% do delta estão em território piauiense. Os outros 65%, no maranhão. As dunas, formadas na região em que as águas do Rio Parnaíba se encontram com o Oceano Atlântico, chegam a atingir 40 metros de altura. Esta é uma das surpreendentes paisagens do conjunto, considerado “uma obra de arte da natureza”, e que começa a atrair turistas de todo o país. A base de apoio para os visitantes é o município de Parnaíba, a 360 quilômetros de Teresina. LEIA MAIS DELTA DO PARNAIBA






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